Para obter qualidade e quantidade na produção, modelo é boa saída para produzir conteúdo
A produção de conteúdo de qualidade, realizada de maneira constante, no longo prazo e, principalmente, sintonizada com o perfil do público (ou da persona) de sua marca, é uma regra de ouro no marketing digital.
A questão é que produzir conteúdo de qualidade exige não apenas talento profissional, mas experiência, equipe qualificada de profissionais, planejamento, rapidez, organização. Sim, a lista é grande e poderíamos continuar citando vários outros atributos. Uma empresa ou organização que precisa do marketing digital, e consequentemente estar em permanente evidência, nem sempre tem condições de montar uma equipe de conteúdo.
E existem muitas razões para isso. Ainda que seja uma empresa pequena e possa designar um profissional para produzir, atualizar as mensagens e interagir com a audiência por meio de diversos veículos (e estamos aqui falando de um “combo” de meios de comunicação como site, blog, redes sociais, e-mail marketing, newsletters, canais de vídeos, podcasts etc.), esta pessoa precisa se desdobrar muito para concluir as tarefas.
Ou na hipótese de ser designado para a tarefa alguém sem a “tarimba” da produção de conteúdo, é preciso minimamente saber escrever bem (de maneira profissional e técnica, frise-se). Ter tempo e de preferência não estar envolvido em outras funções diferentes.
Parece mais complexo do que se imaginava, certo?
Pois bem, é aí que entra o outsourcing na produção de conteúdo.
Ele consiste basicamente em delegar algumas funções a uma empresa ou equipe especializada. Fazendo isso, a ideia é ter acesso a:
- Conteúdos (textos, imagens, vídeos etc.) com qualidade;
- Quantidades suficientes e compatíveis com a periodicidade de publicação;
- Acesso a melhores técnicas e tecnologias (melhores equipamentos, programas e profissionais);
- Redução de custos (de pessoal, de equipamentos e de infraestrutura).
Com isso, onde se pode chegar com o outsourcing de conteúdo?
- Fortalecimento dos processos de produção da empresa;
- Construção de relações comerciais e corporativas;
- Melhora da imagem da organização;
- Familiarização com novas tecnologias e técnicas, sem necessidade de treinar funcionários;
- Otimização dos prazos de entrega e de qualidade;
- Obtenção de dados mais precisos para tomar as melhores decisões;
- Flexibilidade na organização;
- Maior lucratividade.
Existem alguns tipos de outsourcing que, de um modo geral, adaptam-se à realidade e à disponibilidade financeira e estratégica de cada empresa. Listamos a seguir alguns deles.
- Estratégico
Como se trata, a rigor, de um relacionamento entre uma organização e um prestador de serviços, é necessário promover uma ligação bem-sucedida e estável entre as partes. São alianças estratégicas que são estabelecidas à medida que o trabalho se desenvolve.
- Co–sourcing
Como consequência do modelo “estratégico”, o co-sourcing é caracterizado quando a empresa e o terceiro especializado compartilham responsabilidades e riscos que existem na prestação do serviço. Existe, antes de mais nada, um relacionamento de parceria entre organizações.
- In house
Nos casos em que o serviço de outsourcing é realizado dentro das instalações da empresa que o solicita.
- Offshoring
Contratação de uma empresa estrangeira para executar os serviços. Essa possibilidade geralmente está relacionada ao oferecimento de custos menores, contudo, é fundamental dedicar atenção especial à qualidade e à adaptação à realidade local do conteúdo entregue.
- Off site
Serviços executados e distribuídos diretamente ao consumidor (ou público) nas instalações ou nas plataformas das empresas que prestam o serviço. Muito bem, agora que você já conhece o funcionamento do processo de outsourcing de conteúdo, já tem como levar em consideração essa possibilidade na sua organização. Traz benefícios inegáveis em termos financeiros e de acesso à qualidade de quem é especializado — sem contar que é uma excelente maneira de acompanhar a transformação digital.